A combinação
do crescimento desordenado dos centros urbanos com a
expansão da indústria de materiais não
biodegradáveis, em conjunto com as mudanças
climáticas esperadas com o aquecimento global,
reforçam a sensação de que é
impossível erradicar o mosquito Aedes aegypti,
com as campanhas e métodos existentes no momento.
É bom lembrar
que os inseticidas altamente tóxicos e persistentes
(como o DDT e BHC) usados no passado para a erradicação
desse vetor, não são mais fabricados e seu
uso está proibido.
Deve-se ter mais preocupação
da sociedade, pois, mesmo os residentes de países
endêmicos reconhecendo a doença e sua ligação
com o vetor, as medidas de controle feitas por estes não
são equivalentes ao conhecimento sobre a doença
e o risco constante desta.